Ao observar a natureza, vemos muitos exemplos de diversidade, e essa variedade torna a nossa vida mais atraente e interessante. Do mesmo modo, muitas empresas gostam de possuir um time interno com pessoas de várias personalidades. Porém, é muito importante que a liderança saiba lidar com o perfil comportamental de cada colaborador.
Mas como fazer isso? Será que existem ferramentas virtuais que ajudem nessa tarefa? Neste post, responderemos essas questões. Acompanhe!
O bom líder conhece bem o time de profissionais que comanda. Sendo assim, ele sabe exatamente quais são as competências e as fraquezas dos colaboradores. Com base nesse conhecimento, consegue distribuir tarefas e fazer exigências de acordo com a capacidade dos trabalhadores.
Para ser assim, o líder precisa ser empático e observador. É claro que é bem difícil desenvolver essas qualidades no agitado ambiente empresarial, no qual há muitas outras coisas que exigem a atenção da chefia.
Porém, quando a liderança se esforça nesse sentido, as demandas internas ficam mais eficientes.
Todos os trabalhadores de uma empresa possuem perfis comportamentais únicos. Essa realidade apresenta um grande desafio para os líderes: comandar cada membro da equipe de uma maneira diferente.
Por exemplo: há profissionais que não perdem a sua eficiência quando são pressionados, mas há outros que ficam imobilizados diante de uma tarefa urgente. Nesse caso, cabe ao líder identificar aqueles que podem ou não assumir as demandas mais imediatas.
Esses profissionais mais resistentes são muito focados em resultados. Por isso, reagem bem diante de desafios. Na verdade, esses obstáculos fomentam a sua criatividade e o seu potencial.
No entanto, os colaboradores que têm um perfil comportamental menos impetuoso, costumam ser ótimos analistas e administradores. Sendo assim, eles assumirão uma posição de retaguarda em um projeto.
Em resumo, o time interno pode ser considerado uma caixa de ferramentas na mão do líder. Cabe a ele escolher qual desses instrumentos é o mais adequado para a realização de um serviço.
Porém, é preciso entender que, por mais que um líder seja um bom observador, ele levará tempo até conhecer as peculiaridades de sua equipe. Entretanto, a tecnologia fornece uma ferramenta virtual que agiliza esse processo. Quer conhecê-la?
O Personal Development Analysis (PDA) é um software que mapeia os perfis dos profissionais por meio de ferramentas de análise. Esse sistema faz um estudo completo e apresenta aos gestores relatórios com informações importantes sobre as competências de cada colaborador, como:
Essa aplicação virtual é administrada de forma on-line. Sendo assim, a entrega dos resultados do mapeamento de perfil comportamental é imediata. Além disso, o PDA melhora o processo de recrutamento e seleção, evolui a produtividade dos colaboradores e reduz o turnover (taxa de rotatividade de profissionais).
Com a ajuda do software, o líder também consegue definir as exigências de um cargo interno e, assim, diminuir os gaps que distanciam a boa entrega de resultados.
Vejamos agora os principais benefícios do PDA:
Com padrões comportamentais bem definidos por meio do PDA, é possível que a empresa escolha um líder compatível com um time específico da organização. Esse fator torna a equipe mais homogênea. Além disso, fica mais fácil para os liderados respeitarem e admirarem a sua chefia.
Outro recurso desse software é o relatório de tendências grupais. Com essa pesquisa, o gestor pode descobrir se está faltando alguma competência necessária entre os membros de um setor e, então, desenvolvê-la.
Com o mapeamento do perfil comportamental, a empresa pode construir um programa de desenvolvimento de líderes. Nesse caso, a empresa educará esses futuros chefes a lidarem com a equipe interna.
Durante esse processo, os participantes desenvolverão qualidades importantes para fazer uma boa gestão e identificarão falhas pessoais que precisam ser minimizadas para que tenham sucesso com os seus subordinados.
Atualmente, as organizações têm dado muita ênfase na elaboração de técnicas internas para a retenção de talentos profissionais. Um desses métodos envolve alocar um colaborador em uma função compatível com o seu perfil comportamental.
É certo que um profissional feliz com o seu emprego rende mais e não aceita com facilidade outra oferta de emprego. Os profissionais mais jovens, em especial, precisam se sentir bem com as suas funções. Do contrário, não hesitam em procurar serviço em outra empresa.
É muito importante que um profissional conheça o seu perfil comportamental, pois o autoconhecimento pode ser o início de um processo de transformação. Com o auxílio do PDA, perguntas importantes, como:
Assim, o colaborador terá um relatório do seu perfil comportamental que servirá como um espelho para que melhore o seu desempenho profissional.
A cultura organizacional é composta de hábitos, crenças, comportamentos, valores e políticas internas de uma empresa. Ou seja, ela é a identidade da instituição. No atual cenário corporativo, as companhias que possuem uma cultura interna bem estruturada tem mais visibilidade.
Entretanto, para a construção dessa identidade, a instituição precisa definir o tipo de pessoas que farão parte do seu quadro de funcionários. Por exemplo: seus colaboradores serão inovadores ou tradicionais? Isso vai depender de como o processo de recrutamento será direcionado.
Com a ajuda do PDA, a empresa pode determinar o perfil comportamental que espera de seus funcionários. E, com base nisso, estruturar o processo de recrutamento.
Enfim, um líder bem-sucedido é adaptável, ou seja, sabe lidar com diferentes personalidades. Quando isso acontece, toda a empresa se beneficia e os bons resultados logo aparecem.
O que você achou deste post? Entendeu o valor de liderar de acordo com o perfil comportamental de cada colaborador? Quer ter eficiência nesse processo? Então, fale com especialistas nesse assunto. Entre em contato conosco!