O autogerenciamento é uma habilidade essencial para todos os profissionais, independente da área de atuação. Como o nome sugere, ela é a capacidade que a pessoa tem de fazer uma autogestão, seja de suas emoções ou de suas demandas.
Com a migração para o home office, essa soft skill tem sido ainda mais importante para a gestão das equipes e a conquista de bons resultados da empresa. Quer saber mais sobre o assunto? Então, confira este conteúdo que preparamos sobre o assunto!
Quando você pensa em autogerenciamento, é possível que faça, em um primeiro momento, uma relação direta com a gestão de atividades, certo? Porém, essa habilidade é um dos cinco pilares que compõem a inteligência emocional, segundo o psicólogo americano Daniel Goleman. O especialista definiu que essa soft skill é um conjunto de cinco competências:
Sócrates já dizia “conhece-te a ti mesmo” e, para que a pessoa consiga fazer uma gestão própria, é necessário que ela conheça suas fortalezas e suas fraquezas. Por isso, é fundamental a capacidade de realizar uma autoavaliação.
Olhar para o exterior e identificar os pontos fortes e fracos de outras pessoas pode ser uma tarefa mais simples, além de facilitar na hora de distribuir as demandas para a equipe, por exemplo. Porém, o autogerenciamento exige que o profissional faça exatamente o mesmo processo, só que, ao invés de analisar o outro, é preciso realizar uma autoavaliação. Nós sabemos que nem sempre é uma tarefa simples.
“Mas, Grou, o autogerenciamento não tem relação com a gestão de atividades?” Tem também! Já vamos chegar nessa parte.
Por ser uma competência da inteligência emocional, o autogerenciamento permite que a pessoa faça a autoavaliação e a identificação das suas potencialidades. Assim, ela consegue otimizar o gerenciamento de suas atividades, buscando sempre alcançar as metas e monitorando se as ações estão trazendo os resultados esperados.
Atualmente, isso é essencial, principalmente quando pensamos no home office, uma realidade que milhares de empresas e profissionais vivenciam desde o início da pandemia. Com o distanciamento, nem sempre as lideranças conseguem acompanhar de perto aquilo que cada integrante do time está fazendo. Por isso, equipes com a capacidade de autogerenciamento trazem esse benefício para as instituições.
Imagine a cena: o profissional recebe uma demanda de um novo projeto por e-mail, mas não começa a execução ou não inclui nas suas atividades, pois não consegue uma agenda para conversar com a sua liderança sobre os rumos dessa tarefa.
A autonomia permite que a pessoa, no exemplo dado, faça uma análise da situação, veja quais as prioridades e decida como irá organizar as suas entregas. Distantes de suas equipes e lideranças, é necessário que os profissionais tenham consciência do seu tempo, das suas atividades, prazos e atribuições.
O autocontrole também é uma das habilidades que podem aparecer junto com o autogerenciamento. O profissional que tem a capacidade de manter o controle e a calma diante de situações desafiadoras, consegue pensar na resolução dos problemas e manter o foco nos objetivos da empresa.
Problemas podem surgir a qualquer momento, mas é preciso encontrar soluções rápidas e eficazes para a minimizar os impactos para os negócios. Por isso, essa habilidade é essencial, tanto para as lideranças quanto para outras posições dentro do time.
Agora que você já sabe o que é o autogerenciamento e como essa habilidade pode contribuir para a gestão de equipes, que tal continuar acompanhando, em primeira mão, todos os conteúdos que compartilhamos aqui no blog? Curta a nossa página no Instagram e receba todas as novidades!