As decisões de um líder impactam de forma direta a maneira de agir de seus liderados, influenciando os resultados da organização. Por isso, contar com uma ferramenta de julgamento gerencial é de fundamental importância para a área de RH nas empresas.
No atual cenário corporativo, 80% da nova geração de líderes é composta por jovens — e eles não estão preparados para acompanhar o avanço da tecnologia, o cenário político e econômico instável, a concorrência cada vez maior em um mundo globalizado e as metas arrojadas por conta dessa realidade.
Nesse sentido, a ferramenta de julgamento gerencial permite que o RH mapeie o perfil do líder, ajudando-o no desenvolvimento do novo mindset e estabelecendo novos modelos de aprendizagem.
Quer saber mais sobre essa ferramenta e se seus líderes estão mesmo tomando as melhores decisões? Então, continue a leitura do artigo!
De acordo com a Diretora de Sucesso do Cliente da Grou — Inovação para Gestão de Pessoas, Fernanda Fuhrmeister, a ferramenta de julgamento gerencial mede as habilidades cognitivas, a personalidade e o know-how dos líderes ou aspirantes à posição de liderança, ajudando-os a tomar as melhores decisões diante dos desafiadores cenários que envolvem a gestão de pessoas.
Segundo Fuhrmeister, a ferramenta ajuda a mapear as características de cada liderança para, assim, poder orientar os gestores a interagir melhor com os liderados.
“Um dos maiores problemas das lideranças é não conseguir conduzir apropriadamente os dilemas que envolvem a equipe, o que acarreta a falta de efetividade na gestão do time. Essa situação é determinante para que os resultados não sejam obtidos, já que boa parte dos objetivos e metas do líder dependem das pessoas que ele lidera”, analisa a Diretora.
A Diretora de Sucesso do Cliente explica que a ferramenta é uma tecnologia. A aplicação é toda online e os resultados são imediatamente disponibilizados na plataforma.
Para isso, o líder deve responder aos 24 cases reais que a tecnologia dispõe. “As alternativas devem ser qualificadas em uma régua que vai desde uma avaliação de ação inapropriada até uma muito eficaz. Ou seja, trata-se de uma avaliação complexa de ações para resolver a situação apresentada no case, e não uma escolha simples de resposta”, explica.
Ainda de acordo com Fuhrmeister, o objetivo é que o gestor saiba, de 0% a 100%, qual é o seu nível de julgamento e, assim, consiga se aprofundar sobre sua performance. Aqui, são analisadas as seguintes competências:
Uma gestão de pessoas eficiente é sinônimo de alta performance — tanto individual como do time. Dessa forma, conhecer o perfil de tomada de decisão dos líderes pode contribuir para minimizar situações pouco favoráveis para a organização, como o conflito do gestor com seus subordinados.
Além disso, em posse do relatório, o líder pode adquirir um maior autoconhecimento sobre suas habilidades de julgamento em processos de tomada de decisão, favorecendo significativamente sua capacidade de desenvolver uma das mais críticas competências de qualquer gestor: tomar decisões de forma eficaz.
Após responder aos 24 cases reais que a ferramenta dispõe, são gerados dois relatórios. Veja abaixo:
Contém o perfil do profissional, trazendo a sua pontuação geral de julgamento gerencial. Em cada competência avaliada, são apontadas as oportunidades de desenvolvimento ou forças do perfil de liderança da pessoa em questão.
Contém todas as informações das pontuações do perfil do profissional, com o objetivo de instrumentalizar o entrevistador e o líder no gerenciamento de seus liderados.
De acordo com Fuhrmeister, em termos de processos seletivos, a empresa poderá usar a ferramenta como critério de assessment para cargos de liderança. “Aqueles que tiverem pontuação baixa de julgamento gerencial não estão aptos para assumir uma posição de gestão, pois, haverá muitos gaps a serem trabalhados. Além disso, a entrega deles como gestores será igualmente baixa”, avalia a Diretora.
A Diretora enfatiza também que o programa passa a ser focado nas reais falhas de desenvolvimento dos gestores, garantindo uma performance muito mais elevada no dia a dia.
Em termos da equipe, trata-se de um efeito cascata. “No momento que eu tenho um líder que faz as abordagens e conduções corretas, tenho também equipes de alta performance e mais satisfeitas com a organização. Sabe-se que mais de 80% dos profissionais se demitem do seu gestor e não da empresa”, argumenta.
Para ela, é possível concluir que, quando contam com líderes bem alocados e que fazem uma gestão adequada de suas equipes, as empresas passam a atuar mais fortemente na retenção de seus talentos, sanando, dessa forma, um dreno financeiro muito grande para as organizações — o turnover.
Fuhrmeister ainda ressalta que outro benefício da ferramenta de julgamento gerencial é a garantia de que as promoções internas serão bem sucedidas e de que o erro clássico de promover um excelente técnico para uma posição de liderança não ocorra
“A consequência desse erro é que o profissional passa a não performar, já que lhe faltam competências de gestão de pessoas. Com isso, a empresa perde um excelente técnico, além de deixar desfalcada a posição de gestão que a organização precisava”, orienta.
Uma forma eficaz de responder a esta pergunta é utilizando a ferramenta de julgamento gerencial da Grou. Com ela, você recebe o relatório completo do perfil da liderança e pode avaliar os pontos que precisam ser trabalhados, assegurando, assim, uma gestão de pessoas competente e responsável — tudo isso alinhado com os objetivos da organização.
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