Blog da Grou

Hoje em dia, a forma de gerenciar pessoas está evoluindo. Os modelos antigos, que focavam muito no controle e na hierarquia, estão dando lugar a uma gestão mais humana, flexível e que usa dados para tomar decisões. É nesse contexto que a Gestão Comportamental aparece como uma forma inteligente de lidar com os desafios de gerenciar pessoas em um mundo que muda rápido e é cada vez mais diverso.

A contratação de talentos é um dos processos mais críticos para qualquer empresa. Contratar as pessoas certas pode impulsionar o sucesso e o crescimento da organização, enquanto contratar as pessoas erradas pode resultar em custos significativos e produtividade prejudicada. A análise de dados, também tratada como People Analytics, emergiu como uma ferramenta poderosa para aprimorar o processo de contratação.

A diversidade e a inclusão são temas críticos nas organizações contemporâneas, refletindo a necessidade de ambientes de trabalho que abracem a pluralidade de experiências, origens e perspectivas. Um caminho para promover essa diversidade e inclusão é por meio da avaliação do Perfil e Diagnóstico de Aderência (PDA), uma ferramenta que pode ajudar a identificar talentos e criar estratégias para maximizar o potencial de cada indivíduo. 

O perfil comportamental é uma maneira eficaz de compreender como as pessoas se relacionam e interagem em diversas situações da vida, tanto pessoal quanto profissional. O modelo DISC é uma das estruturas mais populares para classificar esses perfis, dividindo-os em quatro categorias principais: Dominância (D), Influência (I), Estabilidade (S) e Conformidade (C). 

A resiliência profissional é uma habilidade valiosa no mundo do trabalho moderno. Ela não apenas permite que os indivíduos enfrentem desafios e adversidades com determinação, mas também os ajuda a crescer e prosperar em suas carreiras. Neste texto, exploraremos os elementos-chave que compõem a resiliência profissional, fornecendo uma compreensão abrangente de como desenvolver essa habilidade essencial.

Quando falamos de soft skills do futuro não visualizamos apenas um currículo repleto de formações, cursos e experiências. Afinal, essa deixou de ser a parte mais relevante dos processos seletivos. 

Em sentido complementar, as habilidades comportamentais e socioemocionais, as soft skills do futuro seguem ganhando espaço e sendo avaliadas juntamente com as habilidades técnicas (hard skills) na hora das contratações.