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Comportamento nas Organizações: O Impacta na Gestão de Talentos

Quando falamos sobre ambientes profissionais, não podemos ignorar as atitudes, posturas e relações que moldam a convivência nas empresas. O alinhamento entre o que as pessoas fazem, como interagem e se comunicam, e os valores compartilhados interferem diretamente nos resultados, na satisfação e no crescimento das equipes. Em nossa experiência, poucas coisas trazem tanto impacto para o sucesso de uma organização quanto uma gestão consciente dos aspectos humanos e relacionais.

O que é comportamento organizacional e por que importa?

A expressão comportamento organizacional vai além das ações do dia a dia. Envolve padrões de interação, valores, normas e decisões – seja ao lidar com tarefas, resolver conflitos, colaborar ou inovar. Sabemos que, para muitos, a primeira imagem que surge pode ser a de regras rígidas. Porém, trata-se muito mais de compreender pessoas e grupos e prever como reagem diante de diferentes situações do cotidiano empresarial.

Quando analisamos o contexto brasileiro, fica evidente a grande influência desses aspectos no engajamento e nos resultados. Segundo estudo da FGV EAESP, o engajamento dos trabalhadores brasileiros caiu para 39% em 2025, alcançando o menor nível da série histórica. Essa queda gerou perdas anuais de R$77 bilhões, principalmente devido ao aumento do turnover e do presenteísmo. Tais dados comprovam que os fatores comportamentais não podem ser ignorados na gestão de talentos (FGV EAESP).

Compreender pessoas é o primeiro passo para construir ambientes que desenvolvem talentos.

 

As diferentes manifestações no ambiente corporativo

Muitos gestores pensam que as relações de trabalho são moldadas apenas pelos processos, porém as manifestações de atitudes e valores se revelam em detalhes do cotidiano. Em nossa vivência, notamos que:

  • As formas de comunicação (clara, transparente, empática ou ríspida)
  • A aceitação da diversidade e o respeito às diferenças
  • A disposição para colaborar ou competir
  • O uso frequente (ou não) de feedbacks construtivos
  • A capacidade de lidar com pressões e mudanças

São exemplos concretos de como a personalidade coletiva, ou o clima da organização, se instala e influencia práticas de recursos humanos, decisões e resultados.

Equipe de trabalho colaborando em reunião

Como o comportamento impacta processos de gestão de talentos?

Na gestão de pessoas, as atitudes e disposições dos colaboradores permeiam todas as etapas: desde a seleção até o desenvolvimento contínuo. Nossa atuação no setor nos mostrou que, sem avaliar esse conjunto de traços, decisões importantes tornam-se subjetivas e, muitas vezes, geram desalinhamento e insatisfação. Vamos detalhar como essas influências aparecem em cada etapa:

Recrutamento e seleção assertivos

A escolha de novos talentos demanda mais do que análise de currículo. É preciso identificar candidatos que compartilham com a cultura organizacional, valores e formas de relacionar-se. Contratações que consideram somente habilidades técnicas (hard skills), sem examinar aspectos comportamentais e traços de personalidade, tendem a gerar problemas como frustração, queda do rendimento e aumento do turnover no curto prazo.

Já observamos diversas empresas reduzirem erros de contratação ao incluir avaliações de perfil comportamental em seus processos de seleção.

  • Questionários e testes que medem preferências, motivações e estilo de trabalho
  • Aplicação de dinâmicas situacionais para observar reações reais dos candidatos
  • Entrevistas estruturadas com foco em exemplos concretos de atitudes passadas

Dessa forma, conseguimos prever melhor a adaptação ao ambiente, à equipe e ao gestor direto.

Engajamento e retenção

É impossível falar em engajamento sem considerar a experiência diária dos colaboradores. Estudos da USP mostram que dimensões como Comunicação, ESG e Liderança são as que mais favorecem o comprometimento dos funcionários (estudo da USP). O impacto emocional das relações interpessoais, da clareza nas metas e do reconhecimento mantém funcionários motivados e com desejo de crescer.

Quando não há compatibilidade entre perfis individuais e a proposta cultural da empresa, começam a surgir conflitos, desmotivação e saída de profissionais valiosos.

Você sabe como mapear comportamento? Faça uma demonstração da ferramenta líder do mercado e conheça a partir do mapeamento do seu próprio perfil:

Algumas estratégias respaldadas por pesquisas práticas são:

  • Construção de programas de reconhecimento frequente
  • Canais abertos de escuta ativa
  • Promover transparência nas decisões e abertura para feedbacks
  • Incentivar atividades colaborativas e integração entre áreas

Essas ações estruturam uma identidade coletiva positiva, que favorece retenção de talentos.

Desenvolvimento e crescimento interno

A formação de líderes e o desenvolvimento de equipes precisam ser contínuos, baseando-se não apenas em competências técnicas, mas também em habilidades sócio-emocionais. De acordo com estudo publicado na Revista de Administração da USP, competências gerenciais, percepção de suporte organizacional e treinamento assim se conectam diretamente a melhores desempenhos das empresas (Revista de Administração da USP).

Investir no crescimento emocional, autoconhecimento e comunicação dos líderes provoca mudanças sólidas no ambiente corporativo e potencializa resultados.

E esse é um dos principais focos do PDA Assessment: desenvolver líderes e criar equipes complementares e de alta performance!

Treinar habilidades de liderança transforma não apenas líderes, mas toda a equipe.

 

Nesse sentido, treinamentos, mentorias e programas de desenvolvimento individualizado estruturam equipes preparadas para desafios cada vez mais complexos.

A importância do alinhamento entre perfil e cultura organizacional

Quando perfil pessoal e cultura da empresa caminham juntos, surge a tão buscada “equipe de alta performance”. Não se trata apenas de pessoas técnicas, mas de times conectados pelos mesmos valores, propósitos e formas de interação. E como garantimos esse alinhamento? Experiências mostram que o segredo está:

  • No respeito à individualidade e incentivo à diversidade de perfis
  • Na seleção baseada em valores e comportamentos manifestados
  • No engajamento de lideranças que exemplificam a cultura desejada no dia a dia
  • Na revisão contínua das práticas internas quando se identificam desalinhamentos

É justamente esse ajuste fino de pessoas, clima e processos que consolida o que as empresas mais buscam: resultados consistentes, clima saudável e colaboradores engajados.

Segundo análise feita por pesquisadores no Portal eduCapes, o clima organizacional e a valorização da cultura da empresa estão entre os fatores mais relevantes na atração e retenção dos trabalhadores. Essas variáveis aparecem como determinantes na satisfação, motivação e saúde mental no ambiente profissional (pesquisa disponível no Portal eduCapes).

Equipe celebrando resultado positivo

Como avaliações comportamentais e mapeamento de perfis auxiliam decisões em RH?

Os avanços tecnológicos transformaram o RH em uma área cada vez mais analítica. Ferramentas de assessment, questionários baseados em evidências e técnicas de mapeamento de perfil viabilizam decisões menos subjetivas e promovem ações eficazes.

O uso de assessments proporciona dados confiáveis sobre preferências, pontos fortes, áreas de desenvolvimento e como cada pessoa atua em equipe ou sob pressão.

As principais formas de aplicação dessas ferramentas incluem:

  • Mapeamento de perfil comportamental ao recrutar – possibilita definir o melhor encaixe entre candidato, função e equipe
  • Identificação de potenciais líderes e talentos internos – orienta planos de carreira e sucessão
  • Mapeamento do clima organizacional – levanta indicadores de satisfação, engajamento e oportunidades de melhoria
  • Diagnóstico de equipes – permite identificar e corrigir lacunas na colaboração, comunicação e entregas

O Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos reforça a importância da gestão de pessoas baseada em evidências e de sistemas de people analytics para orientar decisões e fortalecer as capacidades organizacionais (Ministério da Gestão e Inovação).

Dados de perfil embasam decisões que transformam seleções e desenvolvem equipes.

 

Boas práticas na utilização desses recursos

Pelo nosso acompanhamento de projetos, destacamos etapas que aumentam a efetividade dos assessments:

  • Adaptação dos questionários à realidade da empresa
  • Análise dos resultados em conjunto com líderes de cada área
  • Atenção ao uso ético e confidencial das informações
  • Devolutivas claras, que mostrem potencial, pontos fortes e oportunidades de desenvolvimento

Esse cuidado amplia a aceitação dos colaboradores e reforça o valor do autoconhecimento para o crescimento profissional.

O papel do RH na promoção de mudanças culturais e comportamentais

O time de recursos humanos atua como guardião da cultura e transformador dos espaços de diálogo, acolhimento e inovação. Em nossa trajetória, percebemos que o RH impacta resultados de forma transversal ao:

  • Exercer liderança positiva e próxima dos demais times
  • Fomentar programas de capacitação contínua e apoio ao desenvolvimento pessoal
  • Implementar políticas transparentes de feedback e reconhecimento
  • Estimular práticas inclusivas e o respeito à diversidade

Quando o RH atua de maneira estratégica, constrói pontes entre os desejos dos colaboradores e os objetivos da organização, gerando confiança e pertencimento.

Líder de RH fornecendo feedback ao colaborador

Ações gerenciais que promovem motivação, baixo turnover e alta performance

Ao observarmos empresas de referência, identificamos padrões claros de conduta das lideranças e do RH. Selecionamos experiências que efetivamente fazem diferença na gestão de pessoas:

  • Programas de integração para novos colaboradores, ajudando na adaptação e entendimento dos valores da empresa.
  • Rituais semanais ou mensais de feedback individual e em grupo para alinhamento das expectativas e desenvolvimento.
  • Reconhecimento público e privado pelo esforço, pelo alcance de metas e pelo comportamento colaborativo.
  • Promover a liderança servidora: líderes que apoiam e inspiram, não apenas cobram resultados.
  • Estímulo ao protagonismo e autonomia, fortalecendo a confiança dos colaboradores para inovar e propor melhorias.
  • Políticas claras para progressão de carreira, com critérios objetivos baseados em meritocracia e competências observáveis.
  • Abertura para dar e receber sugestões contínuas, estimulando melhorias constantes no ambiente e nos fluxos de trabalho.

Essas práticas, quando aplicadas com consistência, criam ambientes motivadores, reduzem a rotatividade e aumentam as entregas qualificadas.

Quer saber como começar? Clique no botão abaixo e conheça com mais detalhes as soluções de gestão comportamental da Grou:

Como a cultura influencia o comportamento coletivo?

A cultura organizacional funciona como base para a tomada de decisão, a aceitação de mudanças e a resolução de conflitos cotidianos. Se a estrutura valoriza a colaboração e a escuta, é natural que se destaque um clima positivo. Culturas hierárquicas, com baixa abertura para o diálogo, tendem a gerar afastamento, insegurança e baixa iniciativa. Por isso, o alinhamento contínuo entre estratégia organizacional e cultura viva é indispensável para o sucesso.

Em nossa prática, vimos empresas prosperarem quando adaptam sua cultura às exigências do mercado e aos desejos dos talentos, promovendo não apenas resultados, mas um sentimento genuíno de orgulho de pertencer.

Cultura organizacional viva é aquela que se percebe em cada atitude do time.

 

Como transformar desafios comportamentais em oportunidades?

Nenhum ambiente é isento de conflitos, vaidades ou divergências. Porém, equipes maduras, lideradas por gestores preparados, transformam esses pontos em oportunidades de evolução. Em vez de evitar conversas difíceis, os líderes devem promover espaços de escuta, escalar conflitos produtivos e valorizar o aprendizado advindo dos erros.

Algumas soluções práticas que orientamos incluem:

  • Implantação de reuniões regulares de alinhamento e feedback
  • Círculos de confiança e escuta ativa entre líderes e colaboradores
  • Treinamentos sobre comunicação não-violenta e gestão de conflitos
  • Incentivo à construção e acompanhamento de planos individuais de desenvolvimento
  • Reconhecimento explícito das melhorias comportamentais percebidas
Desafios são portas para o crescimento, não muros.

 

Conclusão: a força das relações no desempenho organizacional

Em nossa visão, apoiar a evolução comportamental é ao mesmo tempo assumir uma postura estratégica e humana diante da gestão de talentos. O resultado de equipes de alta performance nasce do respeito às diferenças, do alinhamento de valores e de escolhas construídas em conjunto. A experiência mostra que organizações que investem em autoconhecimento, desenvolvimento contínuo e cultura de confiança crescem de modo sustentável, enfrentando melhor os desafios de engajamento e retenção. Estamos certos de que o olhar atento para atitudes, motivações e posturas construirá ambientes mais inovadores, saudáveis e preparados para o futuro.

Perguntas frequentes sobre comportamento organizacional

O que é comportamento organizacional?

Comportamento organizacional é o estudo dos padrões, atitudes e interações das pessoas dentro das empresas, buscando entender como esses fatores influenciam o ambiente, a comunicação e os resultados. Ele envolve aspectos como valores, clima da empresa, relações interpessoais e reações em situações do cotidiano corporativo.

Como o comportamento afeta a gestão de talentos?

As atitudes e posturas dos colaboradores interferem em todo o ciclo da gestão de pessoas. Isso inclui: seleção de novos profissionais, motivação diária, participação, colaboração, retenção, desenvolvimento e promoções. Decisões estratégicas de RH ficam mais assertivas quando consideram o perfil e a adaptação dos funcionários à cultura da empresa.

Quais são exemplos de bons comportamentos no trabalho?

Entre os exemplos estão: colaboração, proatividade na solução de problemas, respeito às diferenças, comunicação clara e aberta, adesão a feedbacks, disposição para aprender e adaptabilidade diante das mudanças. A postura ética e o trabalho em equipe também são sempre destacados positivamente nos ambientes corporativos.

Como melhorar o comportamento nas equipes?

Recomenda-se investir em comunicação transparente, dar e receber feedbacks frequentes, promover treinamentos sobre habilidades socioemocionais, incentivar a diversidade e criar programas de reconhecimento. O acompanhamento individual e coletivo contribui para identificar oportunidades de amadurecimento e fortalecer o clima organizacional.

Por que o comportamento influencia nos resultados da empresa?

Porque o modo como as pessoas agem, interagem e se comprometem determina o ambiente, o engajamento e a capacidade de alcançar objetivos. Quando existe alinhamento comportamental e cultural, ocorre aumento do engajamento, redução do turnover e equipes mais produtivas e criativas.

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