A importância de criar cargos sob medida com o RH da sua empresa

Empresário sorrindo com um escritório de fundo.

Os recrutadores e profissionais de Recursos Humanos (RH) como um todo possuem o compromisso de alocar as pessoas certas no lugar certo. Por isso, a construção de cargos é o ponto mais sensível dentro da plataforma, já que se trata do parâmetro criado para definir a tomada de decisões a respeito dos profissionais avaliados dentro de um processo de Recrutamento e Seleção (R&S).

A busca por talentos qualificados e alinhados aos valores e objetivos da empresa é uma tarefa complexa e as competências comportamentais desempenham um papel crucial nesse processo. Assim, facilita-se a identificação de profissionais que não apenas possuam as habilidades técnicas necessárias, mas também se encaixem na cultura organizacional. Além disso, o uso de tecnologias de assessment comportamental tem se destacado como uma ferramenta valiosa nesse contexto.

O que são competências comportamentais e socioemocionais?

As competências comportamentais e socioemocionais, também conhecidas como soft skills, referem-se às qualidades pessoais que vão além das habilidades técnicas. São características como inteligência emocional, capacidade de comunicação, trabalho em equipe e adaptabilidade. Essas competências desempenham um papel fundamental no desempenho de um profissional em qualquer cargo, independentemente da sua natureza.

Ao definir as competências comportamentais necessárias para um cargo específico, as empresas garantem que os candidatos selecionados não apenas tenham o conhecimento técnico, mas também a capacidade de se integrar à equipe existente e contribuir para um ambiente de trabalho positivo. A gestão comportamental, portanto, permite uma visão holística da adequação dos candidatos, abrindo espaço para um desempenho mais harmonioso e um ambiente de trabalho colaborativo.

A gestão por competências é uma abordagem estratégica que visa alinhar as habilidades dos colaboradores com os objetivos da organização. Ela se concentra na identificação, avaliação e desenvolvimento das competências necessárias para o sucesso individual e coletivo. Quando aplicada em conjunto com a gestão comportamental, essa abordagem cria uma sinergia que impulsiona o desempenho organizacional.

O papel do assessment comportamental na seleção de talentos

O assessment comportamental é uma ferramenta que utiliza métodos científicos para avaliar as características comportamentais de um indivíduo. Essa tecnologia proporciona insights detalhados sobre as soft skills de um candidato, auxiliando na identificação daqueles que melhor se encaixam nas demandas comportamentais do cargo.

Ao adotar o assessment comportamental como parte do processo de seleção, as empresas economizam tempo e recursos, evitando contratações inadequadas que poderiam resultar em alta rotatividade e baixo desempenho. Além disso, a análise objetiva fornecida pelo assessment ajuda a mitigar preconceitos inconscientes na tomada de decisões, garantindo um processo de seleção mais justo e eficaz.

O que é o PDA Assessment?

William Moulton Marston (1893-1947) foi um psicólogo americano, teórico e inventor. Ficou famoso por ter desenvolvido o polígrafo em 1920, o detector de mentiras. Em 1928, publicou o livro Emotions Of Normal People. Na obra, ele cria a Teoria DISC, que foi sintetizada em seu processo matemático na década de 60 por John Geier. Desde então, essa versão passou a ser utilizada em mais de 90% das ferramentas que mapeiam perfis comportamentais. 

Já o PDA Assessment (Personal Development Analysis) é uma evolução da matriz DISC, utilizando a teoria original de Marston. Com ele, mapeamos e analisamos perfis comportamentais para identificar habilidades e pontos a desenvolver, respeitando a subjetividade de cada um. Por meio de duas perguntas de múltipla escolha, em uma lista de 86 palavras como possíveis respostas, o PDA é capaz de decifrar e decodificar os padrões comportamentais que as pessoas possuem sob determinados estímulos, resultando em gráficos e relatórios totalmente personalizados e com dados validados cientificamente. 

Dentre as suas principais aplicabilidades estão os processos de recrutamento e seleção, promoção interna e sucessão de cargo, mapeamento e alocamento de talentos, desenvolvimento de líderes e equipes, gestão comportamental e programas de treinamento. Em suma, o PDA Assessment é capaz de traçar e analisar os perfis comportamentais das pessoas e, assim, predizer as principais habilidades e pontos a desenvolver nelas, sem qualificá-las como boas ou ruins, respeitando a subjetividade de cada um e evidenciando suas soft skills. 

Criação de cargos dentro da Plataforma PDA

Sabemos que a boa alocação de talentos alia o potencial das pessoas aos seus desafios de trabalho e possibilita que sejam mais realizadas profissionalmente. De acordo com o livro “O jeito Harvard de ser feliz", a felicidade precede o resultado e não o contrário. Pessoas mais felizes consequentemente apresentam maior performance nas entregas e no dia a dia do negócio. Para isso, elas precisam estar bem alocadas na posição que ocupam.

Nível de compatibilidade do profissional com relação ao cargo, dentro da plataforma PDA, conforme explicado acima.

Dentro do processo de recrutamento e seleção, o PDA permite gerar um grau de compatibilidade do perfil do avaliado versus o perfil esperado para o cargo em aberto. O recrutador poderá olhar para um ranking de todos os concorrentes para avaliar quem deverá passar para as próximas fases do processo seletivo.

A criação de cargo também tem uma função primordial de mapeamento de times para movimentações internas, processos de sucessão ou promoção. A compatibilidade da equipe com determinado cargo trará um ranking para saber qual é o profissional mais aderente à função e a média de cada um. Fazer com que as pessoas produzam mais a partir do seu repertório comportamental único.

Gráfico de radar que compara as competências comportamentais ideias para o cargo com relação ao perfil do talento avaliado.

Além disso, a construção de cargo também é fundamental para desenvolver treinamentos customizados e planos de desenvolvimento individual. A personalização é o futuro do desenvolvimento, por isso o RH deve saber exatamente quais são os gaps comportamentais do profissional. Isso faz com que o processo de transformação e aquisição de novas competências ocorra. 

Exemplo de gráfico de eixo comportamentais dentro do relatório do PDA Assessment.ideias para o cargo com relação ao perfil do talento avaliado.

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