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Em meio a tantas mudanças, as habilidades comportamentais se tornaram o elo entre times de sucesso e equipes que ficam para trás. A gestão de pessoas exige, cada vez mais, habilidades que vão além da parte técnica, é sobre conectar, engajar, liderar.
No cotidiano das empresas brasileiras, nunca se discutiu tanto sobre recrutamento, seleção e retenção de profissionais. Boa parte desse interesse vem do desafio de manter equipes alinhadas, produtivas e engajadas, especialmente diante das mudanças constantes do mercado de trabalho. Por isso, percebemos que a construção de um banco de talentos sólido faz cada vez mais diferença nas organizações que desejam crescer – tanto em resultado quanto em reputação.
No universo corporativo, raramente encontramos algo tão decisivo para o sucesso de uma empresa quanto a forma como ela cuida das pessoas que a compõem. Afinal, nenhuma estratégia, por mais inteligente que seja, funciona sem o empenho, o alinhamento e o engajamento dos profissionais. Por isso, queremos compartilhar neste guia prático tudo o que aprendemos, na estrada, nos balcões de RH e nas trincheiras da inovação, sobre a arte e a ciência da gestão de pessoas.
No mundo organizacional atual, raramente ouvimos falar de inovação ou sucesso empresarial sem citar o cuidado com pessoas. Nunca foi tão urgente discutir práticas que promovem crescimento profissional, engajamento e retenção de talentos, tornando o desenvolvimento humano parte do DNA empresarial. Dentro desse cenário, People Development emerge como um conceito-chave para fazer do RH um agente de transformação, conectando estratégias de gestão aos reais desafios das equipes.
No cenário atual das organizações, os desafios de quem conduz equipes vão além dos objetivos numéricos e do controle de processos. Nos últimos anos, temos visto que as competências comportamentais são o verdadeiro divisor de águas para aqueles que inspiram seus times e constroem ambientes de crescimento conjunto.
Nos últimos anos, temos observado uma transformação nas expectativas sobre a liderança nas empresas brasileiras. Mais do que experiência técnica, espera-se dos gestores um repertório comportamental sólido para conduzir e engajar suas equipes. Mas, afinal, como líderes podem aprender e se desenvolver neste novo cenário? Nossa vivência e atuação como HR Tech mostram que investir no desenvolvimento contínuo faz a diferença. E isso passa, principalmente, pela busca por cursos focados em autoconhecimento, inteligência emocional e resiliência.
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Se sua empresa investiu milhares em desenvolvimento de liderança e os resultados foram decepcionantes, você não está sozinho. A maioria dos programas de liderança falha em gerar mudanças sustentáveis, desperdiçando recursos e frustrando talentos que poderiam ser excepcionais.
