Onboarding nas empresas: como funciona esse processo?
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Funcionários felizes são, em média, 31% mais produtivos, de acordo com pesquisa da Universidade da Califórnia. Por isso, as empresas mais inteligentes já perceberam que a satisfação dos colaboradores é fundamental para garantir o crescimento das organizações.
Na contramão, empresas que ignoram essa realidade tendem a amargar prejuízos com o alto índice de rotatividade, absenteísmo (ausência do trabalho) e presenteísmo (quando a pessoa vai trabalhar, mas não produz).
O alvo de um maratonista é finalizar a corrida em primeiro lugar. Ele se esforça vigorosamente para cumprir cada etapa da prova até que ultrapasse a marca final. O mesmo acontece no setor de RH de uma empresa. São vários projetos que precisam ser concluídos com rapidez e eficiência. Para ajudar nisso, surgiram as metodologias ágeis.
Para um viajante que está diante de uma bifurcação, é essencial ter um mapa indicando qual caminho seguir. De modo similar, um gestor de RH precisa de “mapas” para tomar boas decisões, alinhadas com os objetivos da empresa. Para isso, existem os indicadores de Recursos Humanos (KPIs), que auxiliam em um direcionamento estratégico e inteligente. Principalmente se forem embasados em relatórios bem elaborados.
É impossível pensar em alta performance e não lembrar dos atletas olímpicos. Ficamos extasiados de vê-los superando a barreira do tempo, as limitações impostas pelo corpo e os obstáculos das provas olímpicas. Tudo que fazem é o resultado de anos de trabalho árduo e muita dedicação ao esporte.
A Inteligência Artificial (ou AI, em inglês) chegou para tornar as estratégias e processos de Recursos Humanos menos intuitiva e mais tangível, já que a AI trabalha com dados, que podem ser usados para embasar as decisões do setor e também para criar algoritmos para promoção.
O uso da tecnologia chegou de forma definitiva para ajudar o setor de Recursos Humanos (RH) a ser mais estratégico, pois otimiza de forma significativa as funções mais operacionais, como atrair candidatos no processo seletivo, por exemplo.
Muitos dos atuais trabalhos serão substituídos no futuro, graças à indústria 4.0, mas esse não é o caso do gestor de RH. Segundo a Oxford, o gerente de recursos humanos é uma das funções menos propensas à automação, com 0.0055 pontos de probabilidade.
Se as pessoas vivem a transformação digital intensamente em suas vidas pessoais, por que as organizações em que trabalham ainda são analógicas? Já pensou nisso? A barreira para a transformação digital nas empresas pode estar na cultura interna.