Postado por
A necessidade de inovação e adaptabilidade dentro das organizações coloca a gestão de pessoas no centro das estratégias de sucesso empresarial. Este artigo explora a importância da gestão comportamental e apresenta argumentos para persuadir a alta liderança sobre os benefícios de investir em práticas avançadas de gestão de talentos.
William Moulton Marston é um pilar fundamental da gestão comportamental, com ideias que transcenderam o tempo e, até hoje, influenciam a forma como compreendemos e aplicamos os conceitos de liderança, gestão e produtividade.
Liderança não é sinônimo de ocupar um cargo de gestão. A liderança é uma soft skill que ultrapassa o ambiente corporativo e afeta todos os grupos sociais em que atuamos. Exercitar a liderança envolve a identificação de objetivos, desafios e a proposição de soluções estratégicas, além de muita escuta ativa e empatia para lidar com pessoas.
A gestão comportamental se baseia em entender o perfil comportamental de cada profissional da empresa e atuar de forma estratégica para gerar mais resultados de forma sustentável. A ideia é gerar compreensão e empatia entre quem lidera e quem é liderado, o que ajuda a construir um ambiente de trabalho onde todo mundo colabora, se respeita e, claro, onde a produtividade aumenta. É como se todos estivessem remando na mesma direção, sabendo exatamente como suas ações contribuem para o sucesso do grupo.
A tomada de decisões sobre cargos de liderança é uma responsabilidade crítica para qualquer organização. A decisão de escolher entre contratar um líder externo ou promover um membro interno da equipe para uma posição de liderança pode ter um impacto profundo na cultura e no desempenho da empresa.
Muitos profissionais pensam que, em um mundo cada vez mais focado no consumo digital e no avanço tecnológico, as habilidades técnicas dominam o mundo corporativo. Mas essa é uma concepção equivocada sobre o mercado de trabalho na atualidade. Neste artigo vamos analisar a demanda atual por profissionais aptos para performar tecnicamente e também consigam demonstrar, na mesma medida, as competências comportamentais adequadas ao cargo que ocupam.
A gestão comportamental tem ganhado destaque como uma abordagem eficaz para impulsionar a performance das equipes ao focar no desenvolvimento de competências comportamentais essenciais. As organizações perceberam que o sucesso não está apenas nas habilidades técnicas dos colaboradores, mas também na forma como eles se relacionam e interagem em equipe.
Os profissionais e estudantes que se interessam por tecnologia costumam associar a área a um determinado conjunto de habilidades técnicas. E, ainda que elas sejam de fato necessárias, não funcionam mais sozinhas dentro do mercado de trabalho atual. Por isso, precisamos estar atentos às habilidades socioemocionais mais demandadas neste setor.
Trabalhar por uma cultura organizacional baseada na gestão de competências comportamentais significa fomentar que os colaboradores possuam acesso ao autoconhecimento e que as lideranças consigam atuar de forma personalizada na gestão de pessoas. Esse processo faz com que os negócios consigam alcançar resultados de forma saudável e sustentável. Mas por onde começar?
O processo de recrutamento e seleção tem um papel crucial na busca por profissionais alinhados com os valores e objetivos organizacionais. Uma ferramenta que tem ganhado destaque nesse processo é a avaliação de perfil comportamental, uma metodologia que visa identificar tendências comportamentais e as soft skills dos candidatos.
